terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Capítulo X: Mineral Sagrado e os Herodianos


Os interesses Herodianos na raça humana atingiram seu ápice após seu encontro e resistência à arma de ataque biológico. Com a constelação Taurus caindo cambaleante para esta mesma arma, era evidente que havia necessidade da intranqüilidade. Curiosidade tinha de permanecer fora dos planos ainda que, os ensinamentos Herodianos ditassem estritamente que os inimigos deveriam ser totalmente aniquilados. Seguindo este esquema, os membros sobreviventes da raça humana em distantes alcances da galáxia foram destruídos. A cultura Herodiana não queria uma repetição da história, por eles saberem que os inimigos que não haviam sido completamente exterminados poderiam evoluir e se tornarem grande perigo no futuro.

Foi somente durante sua jornada para varrer a humanidade que a verdadeira natureza do Mineral Sagrado contou sua história. Este elemento era anteriormente desconhecido pela raça Herodiana assim como seu conhecimento sobre isso era limitado. Os efeitos não eram físicos e sim de degradação mental. Às vezes era possível descrever como se tivesse um fator mais radioativo. Sua proximidade ao Mineral Sagrado era um fator chave para o efeito de sobrecarga à fisiologia Herodiana. As ondas espirituais emanantes do elemento tinham um efeito devastador nas mentes dos Herodianos, destruindo áreas chaves da atividade cerebral.

Após os falhos ataques iniciais dos Herodianos, um plano de pesquisa foi formulado para procurar a causa e encontrar uma contra-medida para repelir os efeitos desse novo elemento. Havia um simples problema posto que nenhum membro sequer do time de pesquisadores Herodianos poderia chegar perto o suficiente do Mineral Sagrado para conduzir qualquer teste específico, mesmo com os mais recentes equipamentos de segurança. Foi impossível conduzir a pesquisa.

As propriedades do Mineral Sagrado provaram ser uma força dirigente essencial por trás da decisão Herodiana em criar uma nova arma baseada no Mineral Sagrado, uma arma que poderia ter um efeito superpoderoso se usado na Constelação Taurus. O fato da preocupação era que isso era somente fantasia, visto que eles não poderiam chegar perto do elemento sem maiores efeitos colaterais.

O próximo passo para os pesquisadores Herodianos era de formular uma possível solução em como que eles poderiam aproximar-se do Mineral Sagrado. Novamente eles falharam em prevenir que as ondas espirituais fossem emanadas do elemento. Mas em suas pesquisas eles descobriram o poder explosivo contido no Mineral Sagrado. Se houvesse mais que um desejo de se descobrir mais sobre esse surpreendente material, essa hora era agora.

A pesquisa coincidiu com a descoberta de um distante setor do espaço, esquecido pelos humanos e de aparente natureza arcaica ao qual eles haviam descoberto durante seu encontro anterior com humanos. Este setor conhecido como setor Novus servia de casa para o que poderia ser descrito como os descendentes da raça humana. Os residentes desse setor foram obviamente evoluindo de formas nunca vistas antes e deram aos Herodianos uma única oportunidade de observar a evolução das espécies. Dos extremos do espaço o time de observação Herodiano pairava dormente, assistindo, analisando e tomando nota da mudança das espécies, a total intenção de ver as espécies solucionando os segredos e mistérios do Mineral Sagrado. O setor consistia em dois sistemas solares com certo número de planetas em cada sistema solar. Somente três planetas eram habitados por humanos, Cora, Acrécia e Bellato, e cada um desses planetas era observado em grande detalhe para garantir um melhor entendimento das diferenças de cultura e comportamento de cada uma das civilizações. Os Herodianos tinham um plano e, como eles tinham no passado, assistiram das sombras esperando a hora certa para agir.


Capítulo IX: O Princípio de uma Nova Civilização


Era inevitável que o Vírus Mutado encontrasse seu caminho para o setor Novus. Seus efeitos devastadores puseram os cientistas Acrecianos em pânico desregrado. Num suplício de protegerem-se desse terrível desastre, os cientistas destruíram as plataformas de transporte, interromperam as conexões de transportes planetários e cessaram toda comunicação. Em essência isto significava que todos os transportes interplanetários foram cancelados e o controle dos outros planetas pelo sistema estava perdido.

As cobaias experimentais, habitando vários planetas controlados pelos pesquisadores Acrecianos, se encontraram no meio de um caos encarnado. Instintos animais básicos foram ativados com a crise da praga viral. Seu treinamento e habilidades biomecânicas foram liberados em seus pesquisadores delegados, destruindo as bases em suas vigílias.

O vírus infectou os dezesseis planetas no setor Novus. Todos exceto os planetas Bellato e Corita foram destruídos, restantes esses que formaram suas próprias sociedades primitivas. Os Bellatos e Coritas por razões desconhecidas não perderam suas mentes assim como foi visto por todo o setor. Ainda que houvessem pencas de confusões, os planetas sobreviventes restaram não infectados. Ambos planetas se prepararam para o pior à medida que os suprimentos se esgotavam e os habitantes eram deixados para lutar por si próprios. Ambas civilizações trabalharam duro para manter sua sobrevivência e produzir recursos para sustentar suas sociedades, utilizando os equipamentos deixados de lado pelos pesquisadores e civilizações anteriores.

Os habitantes de cada um dos planetas restantes criaram novas civilizações ímpares. Os Coritas construíram uma sociedade baseada em suas exclusivas habilidades mentais, os Bellatos esforçaram-se em combinar suas habilidades mentais e científicas, e os pesquisadores Acrecianos, deixados isolados no planeta, tinham de encontrar um caminho para manter sua própria sobrevivência.

No Planeta Acrécia, o medo e a incerteza causados pelo ataque da Estirpe Mutante do Vírus Arcana deixaram sua cicatriz. Com as conexões de viagem e plataformas do planeta destruídas, as vidas dos pesquisadores estavam em constante ameaça. Com clara falta de suporte da Associação da Terra, e impossibilidade de viagens à longa distância pelo espaço os pesquisadores tinham de se esforçarem por sua sobrevivência, sem a certeza se o vírus havia se espalhado por outras áreas no setor.

O planeta hostil o qual eles estavam encurralados provou ser perigoso para os pesquisadores. Era claro que eles tinham de se adaptar ou morrer. Usando suas habilidades e conhecimentos, foi uma simples tarefa manipular seus corpos e aclimatizá-los com seus novos ambientes. Eles começaram a reconstruir seus corpos humanos incorporando implantes mecânicos e nanotecnologia; tudo produzido utilizando o vasto suprimento de minerais e recursos subterrâneos.

Os Coritas, Bellatos e Acrecianos, uma vez uma raça humana unida, estavam agora evoluindo sem seus novos habitats e mais importante ainda com suas próprias existências físicas. O princípio de três novas civilizações estava encaminhado, seus destinos ainda a serem escritos.

click aqui para ir. para o outro capitulo dessa incrivel historia:Capítulo X: Mineral Sagrado e os Herodianos


Capítulo VIII: As Três Facções


Acrécia (Robô):

O planeta Acreciano era um lugar inóspito, esbanjando do maior oceano do setor, combinados com continentes que eram compostos por 65% de deserto. O solo era seco e infértil e essas condições hostis faziam do ambiente impossível de se viver. O que faltava acima do solo, prosperava abaixo da superfície com os recursos subterrâneos abundantes, água fresca jorrando dos rios subterrâneos dando às criaturas seu sustento. Com tanta diversidade de vida sob a superfície, a civilização no planeta Acreciano prosperou e evoluiu. Com tanta variedade de aquisições nesse planeta o grupo de pesquisas do CMT usou-o como Quartel General para seus laboratórios de pesquisas e desenvolvimentos.

Os pesquisadores Acrecianos tinham uma rígida base das ciências, usando medidas metódicas e precisas em seus experimentos. Eles lideraram numerosos experimentos de mutação humana em certo número de planetas no setor Novus. Para o time de pesquisa, suas cobaias humanas eram simplesmente ratos de laboratório.

Baseado em ordens da Terra, o objetivo desses experimentos era de desenvolver uma civilização científica e tecnologicamente superior. Não havia limites para aquilo que eles poderiam fazer e fizeram em "nome do progresso". Seus esforços resultaram numa nova geração da mecanização de corpos humanos e criaram, em suas mentes, um super-humano mais poderoso.

Bellato (Anão):

O Planeta Nilben servia de hospedagem para os experimentos gravitacionais conduzidos pelo Time de Pesquisas Acreciano. Esses experimentos usavam a grande força gravitacional do planeta para artificialmente fortalecer as cobaias, fazendo as fisicamente mais fortes. Achados os quais, provaram ser uma falha e restou ao time investigar "outras" alamedas de interesses científicos. Uma área de curiosidade envolveu crescimento mental induzido para as já fortalecidas cobaias dos experimentos anteriores. Os resultados dos experimentos mostraram que o poder da mente era essencial na sustentação dos mais altos limites do corpo e agüentar a evolução física.

Usando esses resultados da pesquisa, os pesquisadores Acrecianos tomaram e iniciaram experimentos suplementares no planeta Bellato, usando seus habitantes como ratos de laboratório. Os experimentos provaram ser um grande sucesso com menor número de efeitos colaterais, incluindo mais notavelmente uma total regressão no tamanho do corpo. O objetivo era o de criar um corpo físico forte com atributos mentais elevados e isto foi o que os cientistas haviam alcançado. Tudo o que restava era treinar essa nova espécie para viver nesse ambiente, e aprender as básicas da sobrevivência, o mais básico dos instintos humanos.

Cora (Elfo):

O planeta Cora no setor Novus foi a localização de uma diferente conjunto de experimentos. Aqui, as pesquisas se concentravam nas únicas cobaias que possuíam uma habilidade pouco comum. Os habitantes deste planeta tinham uma forte tendência para PES (Percepção Extra Sensorial) e outras habilidades mentais. A possibilidade de expandir esses poderes levou os pesquisadores a trabalharem duro no objetivo de canalizar esses poderes para uns bem maiores.

O time de pesquisa categorizou que as cobaias de acordo com suas habilidades específicas. Os atributos incluíam a habilidade de regenerar saúde. Outro atributo destacado era a habilidade de matar através do pensamento, ou infligir sérios danos à outras cobaias. Parte dos experimentos envolvia treinamentos de sobrevivência encurralando os "ratos-de-laboratório" na natureza e em ambientes hostis para usarem suas recém descobertas habilidades mentais. Adaptando suas diferentes habilidades elementais, as cobaias começaram à treinar esses poderes para diferentes situações. Por suplementos biomecânicos e recolocação genética, as habilidades mentais das cobaias Coritas melhoraram. Os únicos sobreviventes desses brutais e extremos experimentos viviam no planeta Cora.

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Capítulo VII: A Nova Geração da Humanidade


A Associação da Terra era o corpo representativo governamental de toda a humanidade pelo Sistema Solar. Dos primeiros dias da unificação da Associação da Terra e seus escritórios planetários, o desenvolvimento do Sistema Solar e a implementação do Quarto Programa de Desenvolvimento Galáctico foi completo e estabeleceu um marco como um dos maiores feitos da humanidade. Durante os estágios do Quarto Programa de Desenvolvimento Galáctico, a venturosa junção da Associação de Detenção Criminal e a Associação da Terra para criar uma nova geração todo-poderosa de humanos afrontou um dilema. Essa venturosa junção para evoluir os humanos em espécies mais agressivas, e mais importante, uma nova geração de soldados, foi posta sob supervisão do Contingente Militar Terrestre. O problema em deparar-se com o Contingente Militar era, em ordem para continuar com seus planos para uma conquista Galáctica, eles teriam que encontrar maneiras alternativas para realizá-lo independente dos seus pré-existentes corpos humanos. Enquanto isso permaneceu, eles sentiram que estavam muito fracos para agüentar uma guerra dos dias modernos. O CMT não queria dividir recursos ou sua civilização com nenhuma outra espécie ou civilização. Suas crenças eram que somente pessoas poderiam conquistar a Galáxia, acreditando que os humanos iriam ser a raça dominante. Deste modo, em ordem para atingir esse objetivo, seus frágeis corpos teriam que ser fortalecidos além de seu atual esboço.

A guerra com a civilização Arr do Setor Koop durante o Primeiro Plano de Desenvolvimento Galáctico somada à violenta guerra entre o Setor Busou e sua civilização Calamanju durante o Terceiro Plano de Desenvolvimento deixou uma grande marca na galáxia, arriscando a humanidade. Não somente houve estas disputas civis entre as colônias Terrestres, houve também retaliações de outras civilizações e criaturas representando uma definitiva ameaça à humanidade. Estes tempos aterrorizantes levaram o CMT a levara adiante seus experimentos Confidenciais resultando no projeto da "Nova Geração" da humanidade.

O CMT designou numerosos setores como áreas de desenvolvimento especiais e estes eram espalhados pelas periferias da galáxia. O experimento envolvia junção genética, esteróides e infusões médicas para criar corpos mais fortes, somando evolução prematura ativa para adaptar aos ambientes especiais. O CMT focou seus experimentos na maximização das habilidades humanas tanto mentais quanto físicas. Esses experimentos não ocorreram sem suas casualidades, com sujeitos morrendo ou mutando em terríveis monstros incapazes de controle-próprio.

Os experimentos continuaram em segredo e mantidos longe dos ouvidos e olhares públicos. Para o CMT, os sujeitos dos experimentos eram simples ratos de laboratório auxiliando no desenvolvimento da humanidade. Mesmo com a perda de todo o conhecimento humano e pensamento coerente, esses sujeitos poderiam continuar sendo úteis ao Militar. O Setor Novus serviu de casa para este gigantesco laboratório.

O Planeta Leguin no Setor Novus foi casa para o Experimento de Melhoria. Este conjunto de experimentos abria habilidades mentais, mas os sujeitos eram expostos à grande estresse mental, perdendo suas mentes e se transformando em bestas violentas e agressivas. Similar aos experimentos no Planeta Nilben sob o pretexto do Projeto de Evolução, focado na adaptabilidade humana a grandes pressões gravitacionais. Novamente havia falhado e resultado em sujeitos perdendo suas mentes, mas adquirindo grande força no processo.

Com o propósito de criar uma geração de super humanos para reinar supremo pela galáxia, estes planetas seguiram como hospedeiros dos experimentos de mutação. Todavia a visão de supremacia desapareceu com a introdução do Vírus Arcana Mutado e a ofensiva Herodiana. O CMT encarou o fato de que eles poderiam ser testemunhas da extinção da raça humana, inaptos de usar seus exércitos experimentais humanos após tanto tempo.

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Capítulo VI: Novus, Novus


"Por trinta e três anos eu e meus colegas viajamos pelo profundo e gélido espaço, buscando por nossa Utopia, procurando por rastros de vida humana. Vinte e seis de meus companheiros e amigos pessoais se foram, restando à mim viver para contar nossa história. Nós nos arriscamos e sacrificamos nossas vidas nessa jornada para descobrir outros planetas que sirvam de hospedagem para a vida humana, e no Setor Novus nossa jornada finalmente terminou. Com dois de meus companheiros, todos de nós atingindo seus próprios ápices mentais, nós estávamos finalmente sossegados de sermos aptos de falar sobre a trama Herodiana de exterminar a humanidade pelo universo.

Contudo, esta terra povoada que nós descobrimos formigando de vida humana, esmagou completamente nossas esperanças. O que nós testemunhamos aqui nos causou asco. Os crimes e a violência que vimos foi uma lembrança cruel dos eventos assistidos anteriormente na evolução de nossa própria espécie. Sob o pretexto da ‘Evolução da Humanidade' nós presenciamos aborrecidos aos novos pecados e situações vergonhosas que infelizmente ocorreram debaixo deste novo projeto. Era este o verdadeiro plano para estas pessoas?

Com a chegada ao Planeta Novus, meus dois colegas padeceram vítimas dessa ‘Nova Geração' da humanidade. Ambos morreram pelas mãos destes humanos após anos de sobrevivência ao Vírus Arcana e ataques Herodianos. Estes humanos, através de ‘improvisos' experimentais e científicos, foram vítimas do procedimento artificial de evolução da Terra o qual amplificou suas tendências violentas.

Vendo estas pessoas se transformarem nos monstros que todos nós temos escondidos no fundo, lá dentro, me fez ter consciência de que todos nós humanos temos um animal interior que é puro mal por natureza, trazendo a dúvida se nós realmente merecemos sermos trazidos à existência em primeiro lugar. Trinta e três anos e as vidas de meus colegas tendo sido sacrificadas por essas pessoas desmerecidas me deixaram um homem mais amargo. Este pode ser meu último registro enquanto eu contemplo se eu deveria ou não desativar os sistemas de suporte à vida. O desespero da situação finalmente me pegou e minha vontade de viver foi diminuindo. De fato eu não sei para quê eu estou registrando isso, enquanto eu estou certo de que os registros serão perdidos pelo éter para sempre.

Antes de eu ir, eu tenho que me assegurar que se alguém descobrir esses registros, o trabalho que nós carregamos não foi em vão. Durante nossa longa viagem, meus colegas e eu descobrimos os segredos da Estirpe Mutante do Vírus Arcana e o envolvimento Herodiano na criação desse vírus. Nós também pesquisamos e revelamos os segredos do elemento Minério Sagrado, e suas habilidades de deter os Herodianos de seus ataques.

Finalmente nós descobrimos que os humanos são animais por natureza imersos em avidez. Contudo, essa verdadeira natureza pode ser sua graça da salvação na sua guerra contra os Herodianos, por ser inevitável que essas duas facções se choquem, e é minha honesta crença de que eles serão os únicos capazes de destruir os Herodianos. Se uma guerra entre os Herodianos e os humanos remanescentes recomeçar com os residentes de Novus, eu verdadeiramente espero que os humanos sobrevivam, mesmo achando que eles são temas de um experimento com um incalculável mal.

Por que? Talvez porque eles sejam dos males, os menores, talvez porque eu, eu mesmo, seja humano."

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Capítulo V: Novus, a Nova Esperança


Doutor Dohyun e seus companheiros escaparam do setor Lablum antes da aniquilação, começando sua viagem para lugar nenhum. A busca por qualquer galáxia habitada contendo vida humana. Mensagens eram transmitidas pelo éter, somente para se encontrarem com oi silêncio dos planetas vazios e o frio do espaço. Sua jornada poderia parecer, poderia ser, longa e árdua, e com aquele prospecto, o time continuava adiante com sua pesquisa sobre o Minério Sagrado. Lentamente pelo tempo, os membros do time de pesquisa e sobreviventes do desastre começaram a morrer por causas naturais. O tempo havia pesado sobre os ombros dos membros restantes do Clube Arcano, mas a crença e esperança de Dohyun de encontrar rastros humanos o mantinham vivo. Com nada mais que três membros do time restando agora, foi uma ampla excitação e alívio quando eles descobriram um planeta, prosperando com vida e atividade humana pelo setor Novus.

A Associação Terrestre originalmente designou o setor Novus como uma área de estudo para comportamentos violentos, visto comumente repleto de membros mais externos das sociedades da Terra. O planeta era um laboratório vivo, respirando e utilizado para descobrir porque certas tropas tendiam a uma maneira mais violenta de viver. Eram também estudadas populações com habilidades únicas, em ordem para aprender e evoluir as pessoas. No geral a intenção do projeto era desenvolver uma nova raça de humanos.

Depois que o Primeiro Plano de Desenvolvimento Galáctico foi completo, planos foram postos adiante entre o governo e a Associação de Detenções Criminais para um projeto de experimentação. Anos de guerra e luta contra outras raças e civilizações superiores mais distantes, ensinaram a humanidade uma valiosa lição sobre eles mesmos. Eles eram uma raça frágil e precisavam evoluir em força e poder para sobreviverem nessa galáxia sempre em expansão. Com esse pensamento, a venturosa articulação entre o governo humano e a ADC foi posta adiante, um plano que faria a força física e capacidades humanas crescerem além da imaginação. Áreas especiais designadas no Sistema Solar foram selecionadas para atuar como residência dessas violentas tropas, a fraternidade criminal e os rejeitados amaldiçoados com poderes e habilidades especiais. Com esses grupos postos nessas áreas era possível se pesquisar esta nova evolução da humanidade, observando seus traços especiais à medida que eles cresciam em força. O Setor Novus foi uma dessas áreas de pesquisas nos externos da galáxia e aquele que representaria um papel muito mais importante no tempo.

Com as plataformas de Novus destruídas para isolar o planeta da mundo afora e o Vírus Arcana, as comunicações com Novus eram impossíveis. Diante disso, Dohyun acreditou que o futuro da humanidade pairava sobre este planeta. A raça humana poderia seguir vivendo.


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